sexta-feira, 5 de maio de 2017

O Mundo dos Desenhos Animados - Parte 3

#desenhosanimados #baudosanos607080e90

Ah, quem aqui que quando criança, adolescente e ate homem mesmo, já adulto, que não ficou entretido na frente da TV, assistindo a desenhos animados?
Vamos recordar se acaso não puder ser todos, mas de uma boa quantidade desses clássicos que fizeram parte de nossas vidas?


JANA DAS SELVAS (JANA OF THE JUNGLE) - 1978

Jana das selvas ou Jana, Rainha das selvas (Jana of the Jungle (em inglês) é um desenho com produção Hanna-Barbera. Estreou em 1978 e teve 13 episódios. Era transmitido junto com Godzilla.
A série é uma versão feminina de Tarzan (Garota das selvas), que conta a história de Jana, que vive nas florestas tropicais da América do Sul, em busca de seu pai, que desapareceu em um acidente de barco quando ela ainda era uma criança. Ela tem um longo cabelo loiro, veste uma roupa feita de alguma pele animal e usa um colar que era utilizado como arma por seu pai.
Além dos amigos animais, tem também amigos humanos: Dr. Ben Cooper e Montaro, um descendente de uma tribo guerreira perdida que anda armado com uma arma sobrenatural, um poderoso dardo, que causa ondas de terremoto quando atinge o chão. Montaro resgatou Jana do acidente em que seus pais desapareceram.


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TAZ MANIA - 1991
Taz-Mania é uma série de TV dos Estados Unidos da América, baseada no personagem o Demônio da Tasmânia - Taz, integrante dos Looney Tunes, e produzida pela Warner Bros..
A série parte da premissa de que, Taz vive numa casa, com uma família de Diabos da Tasmânia (ou demônio-da-tasmânia). Na série, alguns outros Looney Tunes fazem aparições especiais, como Marvin o Marciano; ou o Frangolino, enquanto outros são apenas citados/mencionados, como o Pernalonga ou o Patolino. Na série foi preciso fazer novos personagens como um garoto indígena que prescisa capturar um diabo-da-tasmânia para ser um indío de verdade, dois ornitorrincos gêmeos inventores e vários.


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TURBOMAN (TURBO-TEEN) - 1984
Turbo-Teen (No Brasil, estranhamente traduzido como Turboman) foi uma série animada de manhãs de sábado produzida pela Ruby Spears, e exibida originalmente na Rede ABC em doze episódios entre 1984 e 1985. No Brasil, a série foi exibida por volta de 1987 na Rede Bandeirantes.

A série narra as aventuras de um adolescente denominado Brett Matthews, que quando dirigindo desvia de um caminho durante um temporal e bate em um laboratório secreto do governo. Lá, ele e o seu carro esporte vermelho são acidentalmente expostos a um raio separador molecular inventado por um cientista maluco denominado Dr. Chase. O rapaz e a máquina ficam fundidos e por conseguinte, Brett ganha a capacidade de se transformar no carro quando exposto ao calor extremo e reverter a sua forma humana quando exposto ao frio extremo. Com este novo poder, Brett e os seus amigos, que o chamam "TT", seguem aventuras em conjunto lutando contra o crime e resolvem outros mistérios.
Um enredo secundário que ocorre implica Brett e a pesquisa de Dr. Chase de um modo de devolver Brett ao normal. Também, um vilão recorrente é o misterioso e nunca visto "Corredor Negro"( Viajante Sombrio), que dirige um caminhão monstro e procura capturar TT para encontrar o segredo das suas capacidades.


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JIMBO (JIMBO AND THE JET SET) - 1986

Jimbo and the Jet Set (conhecido no Brasil simplesmente por Jimbo) era uma série em desenho animado inglesa dos anos 80, estreando as aventuras do epônimo Jimbo, um avião falante. Criado pela Maddocks Cartoon Productions LTD., teve produzidos originalmente 25 episódios que foram exibidos entre 1986 e 1987 na BBC1 no Reino Unido. No Brasil os episódios foram exibidos no programa Glub-Glub, da TV Cultura.

Jimbo seria originalmente um Jumbo, porém seu designer não soube diferenciar a medida entre polegadas e centímetros, resultando na criação de um avião de menor porte (o Jimbo).


A série de TV contava com vários veículos comuns nos aeroportos, que assim como Jimbo também falavam, como Tommy Tow-Truck (Tommy Guincho), Claude Catering, Amanda Baggage (Amanda Bagageiro), Phil o Caminhão-tanque, Sammy Steps (Sammy "Degraus") e Harry Helicóptero.

Outros personagens aviões apareciam de tempos em tempos, como Old Timer, um bombardeiro Vicker Wellington que entra na história enquanto voava para um show aéreo. A história é baseada num ficcional "Aeroporto de Londres", sob o comando do irado controlador-chefe que frequentemente termina os episódios gritando: "Preciso ter umas palavras com você Jimbo!".

Alguns materiais impressos e brinquedos foram feitos, estrelando Gloria Gatwick, uma contraparte de Jimbo. Ela nunca apareceu como personagem em si em nenhum dos episódios de TV (com exceção de uma breve aparição em um episódio, onde ela pode ser vista claramente em um ângulo superior).


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LIPPY E HARDY (LIPPY THE LION & HARDY HAR HAR) - 1962
Lippy the Lion & Hardy Har Har (no Brasil, Lippy e Hardy). Lippy era um leão, andando sempre na companhia de seu amigo Hardy, uma hiena pessimista (Depressão nervosa crônica e profunda). A série (em inglês Lippy the Lion & Hardy Har Har) foi produzida em 1962 por Hanna-Barbera e era um dos segmentos do programa "The Hanna-Barbera New Cartoon Series". Os outros desenhos eram a série com o Crocodilo Wally ("Wally Gator") e a Tartaruga Touché ("Touché Turtle and Dum Dum").

Os episódios contavam as aventuras da dupla, salientando sempre o pessimismo de Hardy, que nunca ria. O otimista Lippy tentava animá-lo ("Calma, Hardy!"), mas Hardy sempre saía com "Eu sei que não vai dar certo... Oh, dia, oh, céus, oh, azar..." (versão da dublagem original para a expressão em inglês "Oh me, oh my, oh dear."). Em apenas um episódio Hardy ri, Lippy diz "Hardy, você está rindo!", "foi porque fiz uma piada infame!". Outras frases da Hiena, "Miséria, não sairemos vivos daqui"; "Mas, Lippy, tenho câimbras quando sorrio";


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PETER POTAMUS - 1964
O hipopótamo Peter Potamus é um personagem de desenho animado da Hanna-Barbera . Ele apareceu pela primeira vez em 16 de Setembro de 1964. Seu companheiro é o macaco Tico-Mico.
A dupla viaja pelo mundo e pelo tempo a bordo de um balão mágico no qual existe uma máquina do tempo em forma de relógio e cada vez que Peter gira os ponteiros ele e Tico-Mico vão para outras épocas. Para escapar das encrencas, Peter abre a sua bocarra e provoca um ciclone que varre os inimigos.


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BAT FINO E KARATE (BATFINK) - 1967
Bat Fino & Karatê, nome pelo qual ficou conhecido no Brasil, era um divertido desenho animado de super-herói. Surgiu em 1967, numa produção de Hal Seeger/Screen Gems.
Paródia de Batman, Batfino era um morcego super-herói, com indestrutíveis asas de aço e um "radar super-sônico". Entrava em ação toda vez que era chamado pelo chefe de polícia.
Seu parceiro era o atrapalhado Karatê, um artista marcial oriental (Por sua vez paródia de Kato, da série do O Besouro Verde). Seu veículo era um Volkswagen incrementado com asas (o Batillac). Seu inimigo frequente era um cientista louco (Hugo A-Go-Go).


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DUCK TALES, OS CAÇADORES DE AVENTURAS - 1987
DuckTales (Duck Tales, Os Caçadores de Aventuras ) é uma série de animação dos estúdios da Walt Disney, produzido entre 1987 e 1990, e inspirado nas séries de quadrinhos da Disney, produzidas, na sua maior parte, por Carl Barks. É considerada a série de animação mais famosa já produzida pela Disney, pelo fato de ter sido a que teve mais episódios, no total, 100. Além da série, também foi produzido um longa metragem, intitulado "Patoaventuras e o Tesouro da Lâmpada Perdida", lançada em 1990, logo após terminar a série. O episódio-piloto foi transmitido nos Estados Unidos em 11 de Setembro de 1987

A maioria dos episódios rodam em torno do Tio Patinhas, que envolve sempre a sua família, os seus amigos e é claro, os seus inimigos. Os episódios têm as mais variadas histórias, que geralmente envolvem viagens para todos os locais do mundo, conhecendo outros povos, civilizações, fazendo novos amigos (e inimigos), procurando relíquias e tesouros lendários, disputando competições, desvendando mistérios e até viajando no tempo. Quando não estão a viajar, as personagens aventuram-se dentro da agitada cidade de Patópolis, onde vivem. A série mostra, em muitas das vezes, as aventuras de Indiana Jones, principalmente pelo espírito aventureiro do Tio Patinhas, lembrar em muito o famoso arqueólogo vivido por Harrison Ford.


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Sinbad Jr. ("em inglês" Sinbad Jr. and his magic belt) é um desenho com produção Hanna-Barbera. Estreou em 1965.

É a história de um marujo e suas várias aventuras, junto com seu papagaio Calado.

Sinbad Jr. possui um cinto dourado que lhe dá poderes como grande força.

Baseado no famoso personagem Sinbad, astro de vários filmes.


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O Gordo e o Magro (série animada)
Bucha e Estica (português europeu) ou O Gordo e o Magro (português brasileiro) (Laurel and Hardy, no original em inglês) é uma série de desenhos animados com produção Hanna-Barbera baseado na famosa série de televisão homónima/homônima. Conta as aventuras dos atrapalhados Stan Laurel e Oliver Hardy, que costumam estar envolvido em grandes confusões.


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Frankenstein Jr.
Frankenstein Jr. (Frankenstein Jr (em inglês) é um desenho com produção Hanna-Barbera. Passava junto com o desenho dos Impossíveis. Estreou em 1966 e teve 18 episódios.
História[editar | editar código-fonte]
O cientista garoto Buzz Conroy (Bob, no Brasil) e seu pai, o Professor Conroy combatiam supervilões com a ajuda de um robô poderoso chamado de Frankenstein Jr. "Frankie", como era chamado por Buzz, era muito parecido com o personagem Homem de Aço.

Frankie era ativado por um anel que Buzz usava.

O desenho foi cancelado em 1968 por queixas de violência, o que poderia incitar as crianças a um comportamento agressivo.


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The Impossibles
The Impossibles (no Brasil, Os Impossíveis) foi uma série de desenho animado produzida pelos estúdios Hanna-Barbera em 1966, que narrava as aventuras de uma banda de rock, formada por três rapazes que estavam sempre fazendo shows pelo mundo, e que combatia o crime nas horas vagas. Impossíveis era tanto o nome da banda quanto o nome do grupo de heróis.

No dia 10 de setembro de 1966 o estúdio da Hanna-Barbera lançava mais um clássico dos desenhos animados baseado nos costumes da época, dessa vez o estúdio explorava com ironia duas modas da década de 1960, os grupos de rock e os super-heróis. O desenho animado Os Impossíveis era exibido na rede norte-americana CBS.

Inicialmente, o nome seria The Incredibles, e os primeiros storyboards ainda mostram este título, mas acabou sendo mudado para The Impossibles.

Possui 36 episódios e se transformou em histórias em quadrinhos no final da década de 1960, produzidas pela editora norte-americana "Gold Key" e foram publicadas no Brasil em 1967 pela Editora O Cruzeiro e depois no almanaque "Heróis da TV" da Editora Abril.
Desenho sobre uma banda de rock dos anos 60, com as suas roupas estilosas e penteados modernos (baseado nos Beatles) para a época, mas que se transformava em um grupo de super-heróis ao enfrentarem algum vilão. O seu palco móvel se transformava em um carro voador, o Impossimovel, e então combatiam o crime após gritarem a famosa frase: "Vamos nós…" ("Hally Ho!")
Homem-Mola (Coil Man) - Era capaz de transformar os braços e as pernas em molas. Baixinho e gordinho, era sempre o ídolo de todos os meninos baixinhos e gordinhos que assistiam a série.
Multi-Homem (Multi Man) - Criava múltiplas cópias de si mesmo. Passava a imagem do desligado da turma, com o cabelo sempre cobrindo seus olhos e possuía um escudo com a letra "M". Sempre falava para o vilão: "Você pegou todos, menos o original"
Homem-Fluido (Fluid Man) - Era o líder do trio. Podia transformar-se em líquido. Usava uma máscara de mergulho completamente inútil, pois eram seus companheiros que precisariam de máscaras. Tinha como bordão o grito: "Vamos nós - Oho!".
Big D - Chefe do trio. Sempre que um super-vilão entrava em cena, ele chamava o grupo para lutar contra o crime, entrando em contato com eles através de um visor na guitarra de Coil (Homem-Mola).


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Crazylegs Crane
Crane, a cegonha perna fina (Crazylegs Crane, no original em inglês) é um desenho de animação, criado pelos estúdios DePatie-Freleng Enterprises. Estreou nos EUA em 9 de setembro de 1978.[1]

Conta a história de Crane, uma cegonha atrapalhada, que sempre se machuca quando vai aterrissar, e de seu filho, que morre de vergonha do pai. Nas histórias, ele tem com missão capturar um animal conhecido como Dragonave, que cospe fogo. Mas tem vezes que eles também ficam juntos.

Era um personagem secundário no desenho de Toro e Pancho, mas depois, com o sucesso, acabou ganhando uma série própria


Mr. Magoo
Mr. Magoo ("Sr. Magoo") é um desenho animado criado pela United Productions of America. O personagem principal, Quincy Magoo, é um velhinho baixo, careca e com grave deficiência visual que se envolve em situações cômicas e perigosas devido à sua pouca visão.

A primeira exibição deste desenho foi em 1949, com o episódio The Ragtime Bear.

Sr. Magoo recebeu dois Oscars: When Magoo Flew (1955) e Mr. Magoo's Puddle Jumper (1956).

O Artigo do "Wall Street Journal" (1997) revelou um segredo, que dizia que o velho míope era uma crítica velada ao senador dos EUA Joseph McCarthy. Vê inimigos que não existe, como Joseph, que via todos comunistas como tal, e os que existiam, não via. Em 1997 Mr. Magoo foi interpretado por Leslie Nielsen no cinema, mas foi recebido com críticas muito negativas. Em 2010, foi lançado diretamente em vídeo, o filme animado de ação e comédia Kung Fu Magoo. Ele apresenta as vozes de Jim Conroy, Chris Parnell, os irmãos Cole e Dylan Sprouse, e Alyson Stoner.[1] O filme é uma co-produção mexicano-americana, produzida pela Classic Media, Ánima Estudios, e Santo Domingo Films. O filme foi dirigido por Andrés Couturier.


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Produzido em 1969 pela DePatie-Freleng Enterprises o desenho  Grump, o Feiticeiro Trapalhão, apresentava histórias cheias de seres místicos e de fantasia, num cenário psicodélico, o que agradou em cheio uma juventude às portas dos anos 70.

Os produtores queriam misturar elementos do clássico Mágico de Oz comSubmarino Amarelo dos Beatles. Para compor o personagem Grump, o animador Friz Freleng tomou como base outro personagem seu, criado para Warner Bros., o  Eufrazino Puxa-Briga (Yosemite Sam), conhecido pelo seu jeitão raivoso e briguento. Já o dragão teve como inspiração o personagem do curta Knighty Knight Bugs (1958), onde o Pernalonga se via as voltas com dragão cuspidor de fogo do Eufrazino. A mistura, muito bem realizada acabou rendendo 17 episódios.

O desenho estreou na emissora americana NBC (National Broadcasting Company) e mesmo durando apenas uma temporada, continuou sendo reprisada NBC continuou a ar reprises até 28 de dezembro de 1970.

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Thundarr the Barbarian (No Brasil: Thundarr, o bárbaro ou Os Bárbaros) foi um desenho animado de fantasia científica produzido pela empresa Ruby Spears no começo dos anos 80. Conta a história do bárbaro chamado Thundarr em um cenário apocalíptico e as suas aventuras. Thundarr era ajudado pela feiticeira Ariel e por Ookla.

O design de personagens foi feito por duas lendas: Alex Toth e Jack Kirby, além dos roteiristas Martin Pasko e Steve Gerber.


Em 1994, um gigantesco meteoro, vindo do espaço sideral, passa entre a Lua e a Terra, partindo a Lua ao meio, provocando uma destruição em massa. A raça humana é levada à ruína. Dois mil anos depois, a Terra renasce, um novo e estranho mundo ergue-se do caos, um mundo selvagem, dominado pela tecnologia e pela feitiçaria. Mas um homem consegue se libertar das prisões, livre, esse ex-escravo decide combater as forças do mal que dominam a humanidade.
O herói Thundarr (dublado por Robert Ridgely) foi inspirado em Conan, o bárbaro. Neste cenário, Thundarr e seus companheiros, a Princesa Ariel, uma jovem feiticeira formidável e Ookla o Mok (que lembra o wookiee Chewbacca de Star Wars) viajavam o mundo a cavalo, lutando contra magos maléficos que combinavam magia com as tecnologias do mundo pré-catástrofe.

Inimigos incluem The Brotherhood of Night (um grupo de lobisomens que poderia transformar os outros em seus lobisomens por simples toque), o cósmico Stalker dos The Stars (um predador, vampiro cósmica malévolo), lagartos humanóides, e mutantes. Corridas humanóide animal inteligente incluem os homens-ratos Groundlings, os homens-crocodilo Carocs, e os homens-gato- Moks.

As influências de Star Wars pode ser visto na arma de Thundarr, a Sunsword, que lembra um sabre de luz. A Sunsword pode desviar outros ataques de energia, bem como mágica, pode cortar quase qualquer coisa, e pode atrapalhar magias e efeitos mágicos. A Sunsword é magicamente ligada a Thundarr e, como tal, só ele pode usá-lo; no entanto, esta ligação pode ser interrompida.[4]

O quadrinista Jack Kirby trabalhou no design de produção para a série. Enquanto muitas pessoas acreditam que Kirby foi o designer principal da série (devido principalmente as semelhanças com uma série criada por ele para a DC Comics, Kamandi: The Last Boy On Earth), os personagens principais foram de fato projetados pelo também quadrinísta Alex Toth, que também projetou o populares como Space Ghost e Herculóides. Toth, no entanto, não estava disponível para continuar a trabalhar na série, por isso a maioria dos bruxos e outros vilões e personagens secundários que aparecem na série foram desenhados por Kirby. Ele foi trazido para a série por recomendação pelos roteiristas de quadrinhos e animação, Steve Gerber e Mark Evanier perceberam que a mesma pessoa que produziu Kamandi poderia contribuir significativamente para a série.[5] Na verdade, o malvado feiticeiro Gemini, se assemelha Darkseid, um vilão criado por Kirby, que se tornou adversário do Superman.

A série foi a criação de Steve Gerber, criador dos personagens Howard the Duck e Wundarr the Aquarian'para a Marvel Comics. O nome Ookla na verdade vem de Universidade da Califórnia, Los Angeles (popularmente conhecida como UCLA). Gerber e o amigo Martin Pasko estavam jantando na área de Westwood uma noite durante o tempo Gerber estava escrevendo a bíblia para a série. Gerber comentou a Pasko que ele ainda não tinha decidido sobre um nome para o personagem inspirado nos wookiee que havia sido sugerido pela emissora, apesar das objeções de Gerber. Como os dois passaram pelo portão do campus da UCLA, Pasko brincou: "Por que não chamá-lo de Oo-Clah?".[3] Pasko mais tarde se tornou um dos vários roteiristas que também seriam conhecidos por seus trabalhos em quadrinhos que também trabalhariam na série, como Roy Thomas e Gerry Conway . Depois de escrever vários scripts, individualmente e em colaboração com Gerber, Pasko tornou-se um editor de história na segunda temporada. Outros escritores incluídos Buzz Dixon e Mark Jones.

A nova Terra
Após a hecatombe devido o cataclisma causado pelo asteróide, os poucos humanos passam 2000 anos para restabelecer uma nova sociedade. A Terra é dominada por tiranos que usam ou poder militar ou feitiçaria para dominar pequenas áreas de terra (algo como uma segunda era medieval). Esses tiranos em algumas ocasiões lutam entre si para dominar outros territórios, ou tentam usurpar áreas dominadas por comunidades pacíficas sem fins bélicos. O cenário pós-apocalíptico criava um ambiente peculiar a série. Todos cenários da série era possível ver antigos monumentos como a Estátua da Liberdade e o relógio Big Ben. Também podiam ser vistos ruínas de navios, submarinos, aviões, carros, prédios destruídos etc.

Outra peculiaridade que tornava Thundarr uma série única, era a Lua dividida em duas partes devido a influência da gravidade do meteoro que passou rente a Terra.

A série Thundarr - O bárbaro foi muito influenciada pelo medo da humanidade de uma iminente guerra nuclear devida a guerra fria. Esse fim do mundo próximo perpetrou uma paranóia apocalíptica na qual acabou influenciando livros, filmes e seriados de TV.

Tecnologia
Após a hecatombe, a humanidade voltou a um nível tecnológico medieval. Restos da antiga civilização humana ainda podia ser vislumbrada entre os destroços. No universo de Thundarr, toda essa tecnologia obsoleta e perdida entre os destroços era totalmente ignorada pela maioria esmagadora da humanidade. Pouquíssimas pessoas, em geral os magos, tinham algum conhecimento e acesso à "tecnologia dos antigos" melhorando-a em benefício próprio ou com propósitos de dominação e hegemonia. Entre os personagens principais, somente Ariel tinha um vasto conhecimento do mundo antes da hecatombe.

Magia
Os governantes da Terra pós-cataclismo eram em geral os magos, bruxos e feiticeiros que impunham terror e dominação sobre os mais fracos, através de seus vastos poderes místicos. Nessa sociedade dominada pela magia, os humanos eram tratados como escravos e os mutantes e monstros se tornaram servos fiéis dos magos reinantes. Os poucos grupos livres de humanos viviam escondidos, temendo ser capturados pelos bruxos. Embora os recursos tecnológicos fossem utilizados constantemente, era a magia a fonte principal de poder nessa era futurista.

Personagens
Thundarr - Corajoso, justo, um tanto selvagem e impaciente, era um bárbaro humano errante e ex-escravo que se aventurava por várias terras. Aparentemente, a meta básica de Thundarr era sobreviver num mundo hostil. Entretanto, o seu senso de igualdade e liberdade o levaram a se envolver constantemente em lutas contra a opressão e tirania perpetrada pelos bruxos e magos que ambicionavam poder e hegemonia nessa Terra futurista. Como arma possuía a SUNSWORD, uma espada mágica capaz de repelir ataques energéticos ou cortar elementos ultrarresistentes. Sua arma era claramente uma alusão ao Sabre de luz em Star Wars. O personagem foi inspirado no personagem Conan - O bárbaro. Sua marca registradas eram as expressões "Demon Dog!" e "Ariel, Ookla, ride!"

Princesa Ariel - Bela, culta e gentil, é uma grande feiticeira humana e o contraponto de Thundarr na série, no que se refere à impaciência e brutalidade do amigo. Aliás, Ariel fazia questão de ser chamada de feiticeira e não de bruxa. Era filha adotiva do poderoso mago tirano que escravizou Thundarr no passado e abandonou a fortaleza de seu padrasto para acompanhar o bárbaro em suas aventuras. Detentora de diversas habilidades místicas, como criar esferas e pontes de energia, campos de contenção e escudos, tinha uma fraqueza: sua magia não funcionava se suas mãos estivessem presas. Tinha um grande conhecimento da tecnologia e da história antes da destruição da Terra, adquirido nas bibliotecas da fortaleza de seu padrasto.

Ookla - Da raça dos Moks - Uma alusão ao personagem Chewbacca o wookie de Star Wars - Ookla não falava a língua dos humanos, emitindo vários grunhidos animalescos. Pelo que se nota, Thundaar e Ariel eram os únicos humanos que entendiam perfeitamente o que Ookla falava. O mok, por sua vez, entenda a língua dos humanos. Outras peculiaridades eram sua força sobrehumana, seus modos desastrados e uma leve influência felina em seus traços (chegando a ter uma juba aludindo um leão). Sua montaria era um estranho animal, diferente de Ariel e Thundarr que montavam cavalos normais. O nome Ookla foi sugerido por Martin Pasko que ao dirigir, passou pela UCLA (Universidade da California, Los Angeles). E ele disse: "Por que não Ucla?". Aliás, a inclusão do personagem Ookla foi uma exigência da produtora, pois o autor Esteve Gerber não gostava da ideias, por isso não havia criado um nome para ele.

Inimigos
As principais ameaças enfrentadas por Thundarr e seus companheiros eram os poderosos magos tiranos que contavam, além de sua magia, com a tecnologia do futuro e a ajuda de vários mutantes e monstros em seus propósitos malignos. Dentre muitos, podemos citar lobisomens, homens-bestas dos mais variados tipos, humanoides, robôs e outros. Os inimigos mais memoráveis de Thundarr:

Gemini: o único vilão a aparecer em mais de um episódio. O terrível feiticeiro Gemini usava um capacete estranho que escondia suas duas faces que se alternavam entre uma feição humana normal e um rosto maléfico de voz cavernosa e assustadora. Na sua primeira aparição tinha um séquito de homens-rato como capangas e foi aparentemente destruído pelo artefato conhecido como Pérola Negra. Porém, retornou na segunda temporada usando o disfarce de uma múmia, Janus, auxiliado por homens-gavião, para se vingar dos heróis. Encontrou seu fim ao cair num poço com líquido petrificante que o transformou numa estátua. Seu visual foi notadamente desenvolvido por Kirby, lembrando em alguns aspectos o vilão dos quadrinhos Darkseid .

Argoth: O bruxo de mil olhos, inspirado certamente no ser mitólico Argos. Queria tornar Ariel sua rainha, enviando um ciclope para capturá-la e eliminar Thundarr e Ookla. Foi tragado por um lago de areia movediça ao combater os heróis numa floresta encantada capaz de anular a magia de qualquer feiticeiro.

Mindok: Mago que teve o corpo destruído e transferiu sua mente para um exoesqueleto robótico. Pretendia criar um novo corpo indestrutível e, para tanto, despertou uma equipe de cientistas do Século XX que estava em animação suspensa. Nesse episódio é onde se nota a maior influência de Jack Kirby no design de personagens e cenários.

Skullis: Uma cabeça monstruosa confinada em uma redoma, carregada por sinistros servos encapuzados e escoltada por construtos de pura magia. Seu objetivo era usar pobres humanos hipnotizados na sua guerra contra o rival Octagon, um bruxo com tentáculos no lugar dos braços e capaz de lançar fogo pela boca. Entretanto, ambos os vilões foram derrotados por Thundarr.

Circe: Uma das poucas vilãs que figuraram na série, Circe era uma velha bruxa presa por uma maldição numa remota ilha e em um corpo decrépito. Viu na chegada de Ariel e seus amigos a chance de se libertar e quase consegue seu intento ao trocar de corpo com a princesa. Foi derrotada e transformada em uma estátua de pedra.

Vasttarr: Talvez o mais poderoso mago da série, pois não pôde ser derrotado nem mesmo por Thundarr e seus amigos. A única maneira de derrotá-lo seria através da concretização de uma antiga profecia, a qual falava de três mulheres que, reunidas, poderiam por fim ao reinado de tirania de Vasttarr. A história e a própria dinâmica do episódio sugeriam que a produtora do desenho pretendia lançar as novas personagens como uma série inédita, talvez em substituição à atual, embora isso nunca tenha se confirmado.

Vale mencionar a ameaça alienígena de um dos episódios mais climáticos da série. Vinda do espaço, a criatura cai nas imediações geladas de uma vila de humanos e se mostra não apenas imune à Sunsword de Thundarr e à magia de Ariel, mas também um vampiro das estrelas. Ironicamente, após abduzir todos os humanos da vila, o alien é derrotado pelos espirros de um Ookla gripado!

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Mega Man é uma série de desenho animado americana-japonesa co-produzida entre a Capcom e Ruby-Spears, e baseada na série clássica de jogos de mesmo nome lançada para NES.

A história mostra os diversos confrontos de Mega Man, Rush e Roll contra Dr. Wily e Proto Man que frequentemente busca dominar o mundo usando seus robôs e também destruir Mega Man e Dr. Light. A série foi a adaptação mais fiel aos jogos desde a última aparição nada promissora dos personagens em Capitão N: O Mestre dos Jogos. O desenho animado também contou com uma participação especial do Mega Man X no último episódio. Acabou em 1995 com apenas duas temporadas por falta de orçamento para uma terceira.

Originalmente estreou no dia 11 de Setembro de 1994 simultaneamente em vários canais ao redor do mundo. No Brasil a série estreou em 1995 através do SBT no programa Sábado Animado, onde permaneceu no ar liderando a audiência por alguns anos.


História
No passado Dr. Light e Dr. Wily foram dois brilhantes cientistas especializados na área da robótica. Juntos eles construíram um protótipo de um super-robô, porém o mesmo acabou entrando em falha. Dr. Wily com sua ambição e inveja de Light acabou roubando o protótipo do robô e o reconstruiu para ser seu fiel servo Proto Man para ajudá-lo em sua dominação mundial. Enquanto isso Dr. Light cria dois novos robôs chamados Rock e Roll, juntamente com outros três robôs poderosos: Cut Man, Guts Man e Ice Man. No entanto na noite seguinte Dr. Wily e Proto Man invadem o laboratório de Light e sequestram Rock e Roll juntamente dos outros três robôs que foram reprogramados para servirem a Wily, porém Rock consegue escapar juntamente de Roll. Desde então Rock foi reconstruído para se tornar o herói Mega Man para impedir os planos do Dr. Wily de dominar o mundo.

Personagens
Heróis
Mega Man - O protagonista do desenho. No passado foi criado pelo Dr. Light sob o nome de Rock juntamente de Roll, logo após ser traído por Wily. Depois que Wily raptou os robôs de Light e começou seus ataques para dominação mundial, ele acabou sendo reprogramado para lutar contra Wily e seus robôs virando o Mega Man. Tem como principal habilidade a de roubar o poder dos outros robôs, ao contrário dos jogos ele consegue apenas tocando no braço deles e sem mudar de cor. Frequentemente é acompanhado por Rush e Roll nas missões.
Dr. Light - O cientista criador e pai de Mega Man e Roll. No passado foi responsável por criar também Proto Man com a ajuda do Dr. Wily, até ser traído pelo mesmo que o roubou para usar pros seus propósitos malignos. Ele também foi responsável por criar Rush e também os três primeiros Robot Masters (ao contrário do primeiro jogo em que ele tinha criado todos os seis) Guts Man, Cut Man e Ice Man.
Roll - A irmã de Mega Man e ocasional parceira de combate. É a personagem mais diferente em relação a sua contraparte dos jogos, aqui ela está mais madura, vestindo um macacão vermelho e amarelo-claro além de estar equipada com um braço capaz de se transformar num aspirador de pó poderoso e outras armas. Frequentemente tenta acompanhar Mega Man nas missões, mesmo que contra a própria vontade de seu irmão.
Rush - O cão-robô fiel de Mega Man. Foi criado pelo Dr. Light para ajudá-lo nas missões sendo capaz de se transformar em vários meios de transportes, principalmente em um jato. Ele frequentemente serve como alívio cômico no desenho, sendo desastrado, trapalhão e capaz de falar algumas poucas palavras, lembrando um pouco o Scooby-Doo.
Vilões
Dr. Wily - O vilão do desenho. Um cientista louco que no passado trabalhava junto de Dr. Light com quem juntos criaram Proto Man até o mesmo dar defeito. Wily logo roubou o projeto de Proto Man e o usou para o mal ao mesmo tempo que também roubou os Robot Masters de Light e construiu novos para dominar o mundo.
Proto Man - O fiel servo de Dr. Wily e o irmão rival de Mega Man. Foi a primeira criação de Light e Wily até ser reprogramado por Wily para serví-lo e destruir Mega Man. Ele tem uma forte rivalidade com Mega Man, assim como ele também sendo capaz de usar os poderes dos Robot Masters. Ao contrário de Dr. Wily sua maior e única ambição é apenas a de querer derrotar seu irmão, muitas vezes chegando a impedir Wily e os outros robôs de fazerem isso.
Cut Man e Guts Man - São os dois Robot Masters principais do Dr. Wily que aparecem em todos os episódios. Os dois haviam sido criados pelo Dr. Light um pouco depois de Mega Man e Roll para servirem trabalhos sociais até serem reprogramados por Wily e usados para o mal. Frequentemente aparecem nos episódios como uma dupla cômica e incompetente sempre sendo facilmente derrotados por Mega Man juntamente com os outros Robot Masters.
Recorrentes
Eddie - Um pequeno robô parceiro de Mega Man. Ele é capaz de fornecê-lo ocasionalmente tanques de energia para se recuperar durante os combates. Ao contrário dos jogos nesta série ele é verde em vez de vermelho.
Met - No primeiro episódio um Met (inimigo recorrente dos jogos) aparece como assistente do Dr. Light durante o flashback mostrando o nascimento de Mega Man e Roll. Porém ele nunca mais apareceu em outro episódio, supostamente tendo sido reconstruído para ser o Eddie.
Robot Masters - Os robôs servos de Dr. Wily que frequentemente aparecem a cada episódio o ajudando em seus planos malignos. Em toda série foram vistos aparecendo Robot Masters do primeiro até o quinto jogo (não aparecendo nenhum de Mega Man 6, embora o desenho tenha sido lançado no mesmo ano que o jogo). Ao contrário de Cut Man e Guts Man eles aparecem aleatoriamente nos episódios, alguns aparecendo em vários episódios e outros aparecendo em apenas um. Os únicos Robot Masters que não estão presentes em nenhum episódio são Flash Man, Bubble Man, Skull Man e Charge Man.
Prefeito - Aparece em vários episódios normalmente sendo ameaçado pelo Dr. Wily e seus robôs. É um personagem que foi criado exclusivamente para o show.


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Static Shock
Static Shock (no Brasil, Super Choque) é uma série animada produzida pela Warner Bros. Television, tendo estreado em Setembro de 2000 no canal norte-americano The WB, no bloco dedicado à animações infantis. Foi exibida por quatro temporadas, num total de 52 episódios, no Brasil foi exibido pelo SBT no programa Bom Dia e Companhia mais tarde foi a vez do Cartoon Network Brasil exibir a série. No Brasil ainda é exibido no SBT.

História e criação da animação
Na década de 90 a DC Comics abriu espaço para que um pequeno estúdio utilizasse suas gráficas e sua distribuidora para comercializar seus personagens, fornecendo parte dos lucros para a editora. O estúdio era conhecido como Milestone Media. Uma curiosidade do novo estúdio era o fato que todos os personagens eram negros e residiam em sua grande maioria em Dakota. As histórias em sua grande maioria embora fossem de super-heróis, tratavam basicamente de desigualdades sociais, envolvimento com drogas e brigas com grandes corporações.

O cenário e a base para os personagens foram inspiradas no personagem Static, e muitos episódios da série adaptam elementos dos quadrinhos, incluindo outras séries da Milestone Comics, como Blood Syndicate, de onde surgiu a inspiração para diversos dos "Bang Babies". Um dos vilões da série, Edwin Alva, foi baseado num personagem da série Hardware, enquanto o Centro Comunitário Freeman tem seu nome inspirado num dos personagens principais do título Icon.

Dwayne McDuffie, fundador da Milestone e co-criador do personagem, manteve durante toda a série certo controle sobre a série e a caracterização dos personagens, chegando a escrever diversos episódios. No início, de forma similar aos quadrinhos originais, a série mostrava-se fora do Universo DC (ou, no caso, no DC Animated Universe criado por Bruce Timm), com personagens como Superman sendo tratados como meramente fictícios. Num dado momento, Virgil chegou a declarar que "até Clark Kent tem um trabalho diário". Entretanto, já na segunda temporada a série começou a exibir crossovers com personagens de séries animadas da DC, incluindo The New Batman Adventures, Batman Beyond, além da própria Liga da Justiça, que na época estrelava uma série homônima, estabelecendo-se como parte daquele universo. Uma versão envelhecida do personagem viria inclusive a aparecer num episódio em duas partes da série Justice League Unlimited.

Entre as participações especiais da série incluíram-se celebridades da vida real, que dublaram a si mesmas, como o jogador de basquete Shaquille O'Neal, A.J. McLean (membro dos Backstreet Boys) e o cantor Lil' Romeo, que também foi responsável pela música-tema usada no seriado em suas duas temporadas finais.

Personagens
A família Hawkins
Virgil Ovid Hawkins (Super Choque/Static Shock) - o personagem principal Virgil Ovid Hawkins é um estudante afro-americano, estuda no Colégio Dakota Union e vive na cidade de mesmo nome nos Estados Unidos. Virgil é um jovem esperto, inteligente, atlético, vivaz e muito bem-humorado. Ele foi exposto acidentalmente a um gás desconhecido. Ele ganhou superpoderes eletrostáticos, e os usou para tornar-se um super-herói chamado Super Choque (Static Shock). Todos as pessoas que estavam no acidente e foram afetadas pelo gás desconhecido foram denominados de "transformados" ou "meta-humanos".[1] O maior ódio de Virgil é de armas de fogo, já que sua mãe, Jean Hawkins, foi há 5 anos assassinada por uma bala perdida no peito durante um tiroteio de gangues.
Richard "Richie" Osgood Foley (Gear) - é o melhor amigo de Virgil. No momento em que Virgil foi afetado pelo gás da explosão de transformados, Richie também foi afetado e seus poderes se manifestaram no decorrer da segunda fase, que é seu grande intelecto. É considerado o mais calmo do grupo e também é o que mais analisa a situação graças a sua autossofisticada mochila e ajuda o Super Choque a combater os transformados com a ajuda de seus Zap-caps. Eles chegam também a ter outros pequenos cria-casos, mas são grandes amigos e conhecidos também como a dupla dinâmica de Dakota, além de Batman e Robin.
Robert Hawkins - ele é o pai de Virgil e Sharon e diretor do Centro Comunitário Homem Livre (Freeman Community Center). Robert era e ainda é fã do super-herói Soul Power, foi jogador de futebol americano no colégio (seu apelido era "Rastro") e professor do jogador de basquetebol Shaquille O'Neal. Sua esposa Jean Hawkins foi morta em uma grande briga de gangues há 5 anos (os Tumultos de Dakota), ela era enfermeira, no dia de sua morte ela saiu às ruas, pois nada a impedia de ajudar as pessoas. Viúvo e pai de dois adolescentes, Robert é rígido e severo, mas bondoso, caridoso e bastante compreensivo. Ele desconhece a identidade secreta de seu filho quase toda a série na TV, só no penúltimo capítulo ele descobre que seu filho e Richie são super-heróis.
Sharon Hawkins - ela é a irmã mais velha de Virgil, e uma mulher enérgica, mas é uma jovem caridosa. Ela frequenta a faculdade e é conselheira de jovens no Centro Comunitário Homem Livre em parceria com o diretor (seu pai). Sharon sempre implica com Virgil. Ela foi namorada de Adam Evans, o Homem-Elástico, durante um tempo. Ao contrário de seu pai, Sharon não chega a descobrir que seu irmão e Ritchie são super-heróis, apesar de Ato entre irmãos, da segunda temporada, no qual ela chega a desconfiar da identidade do super Shock, porém este consegue engana-la.
Jeanie Hawkins - a falecida esposa de Robert e mãe de Sharon e Virgil. Paramédica, era uma mulher valente e determinada, que não se deixava deter diante de nada para ajudar quem precisasse. E numa de suas jornadas para cuidar de pessoas inocentes, ela adentrou os Tumultos de Dakota há 5 anos, na qual acabou assassinada por uma bala perdida no coração. Por estar morta ela só aparece no episódio flashback como um fantasma ou em flashbacks ocasionais ao longo da série. Virgil é atualmente quem menos conviveu com ela - por isso ele é quem sofre mais com isso. Em uma viagem no tempo, ela conhece seu filho crescido, mas como um super-herói.
Trina Jessup - a nova namorada de Robert, e embora não faça parte da família Hawkins sanguineamente, ela acaba sendo como uma nova mãe para Virgil e Sharon. É uma policial esperta, impoluta e bastante dedicada tanto à lei quanto à sua nova família. Virgil simpatiza bastante com Trina, embora Sharon de começo relute um pouco para aceitar conviver com ela.

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