quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Algumas Curiosidades sobre a banda The Rolling Stones

Colaboração:
Hemerson Pinho - Membro do Grupo Baú dos Anos 60,70,80 e 90 no Facebook

As Tears Go By é a primeira canção composta pela dupla Mick Jagger e Keith Richards, dos Rolling Stones. Reza a lenda (confirmada por Richards em sua autobiografia), que o empresário da banda, Andrew Loog Oldham, trancou os dois numa cozinha até que escrevessem uma música própria, pois até então, os Stones interpretavam apenas músicas de outros autores. Assim foi composta a primeira canção da banda em 1964. Entretanto, não foram os Stones os primeiros a grava-la. A Missão coube à cantora Mariane Faithfull, que acabou namorando Jagger na época. Os Rolling Stones gravaram a música poucos meses depois.

Material publicitário do álbum Sticky Fingers, dos Rolling Stones, lançado em 30 de abril de 1971. Além de contar com uma capa, cuja foto era uma calça com um zíper que abria de verdade, o álbum traz clássicos do naipe de Brown Sugar, Wild Horses, You Can Hear Me Knocking e Sway, entre outros.


A Tragédia do Bateau Mouche IV

A HISTÓRIA
O Bateau Mouche IV afundou, às 23h50m do dia 31 de dezembro de 1988, matando 55 pessoas. A embarcação seguia em direção à praia de Copacabana, onde os 150 passageiros assistiriam à queima de fogos de artifício do réveillon. O naufrágio aconteceu entre a Ilha de Cotunduba e o Morro da Urca. De casco chato, mais adequado a águas tranquilas, o barco não aguentou o excesso de peso.

A embarcação chegou a ser interceptada pela Capitania dos Portos, por volta das 22h daquela noite, o que a fez voltar ao cais para a contagem dos passageiros. No entanto, dez minutos depois, foi liberada e partiu em direção à praia de Copacabana.

Os corpos das vítimas e os sobreviventes foram resgatados pela traineira Evelyn Maurício e pelo iate Casablanca que chegaram ao local em seguida.


A Atriz Yara Amaral, que estava dentre as vitimas fatais.

Na época, as investigações responsabilizaram os sócios da Bateau Mouche Rio Turismo e o dono da Itatiaia Turismo, que organizou o passeio.

Após todos esses anos, nenhum dos envolvidos no caso está preso. Apenas uma família recebeu indenização. Os demais processos aguardam o julgamento dos infindáveis recursos.

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Propagandas Antigas

Colaboração: Eliza Ching - Moderadora do Grupo Baú dos Anos 60,70,80 e 90 no Facebook




Na tela do Baú - Grease

Colaboração: Eliza Ching- Moderadora do Grupo Baú dos Anos 60,70,80 e 90 no Facebook


Abertura do Filme




sábado, 5 de janeiro de 2019

Carro Conceito - Ford Seattle-ite XXI - 1962

Fonte: Wikipédia

O Ford Seattle-ite XXI era um carro conceitual de escala 3/8 projetado por Alex Tremulis e exibido em 20 de abril de 1962 no estande da Ford na Feira Mundial de Seattle .



Descrição
O carro continha novas idéias que se tornaram realidade: unidades de energia de célula de combustível intercambiáveis; corpos intercambiáveis; sistemas interativos de navegação, mapeamento e autoinformática por computador; e quatro rodas motrizes e volantes. [3]


O conceito de alguma forma de dispositivo de propulsão nuclear compacto foi incluído como uma possível fonte de energia com a suposição de que os problemas de radiação poderiam ser superados sem a necessidade de proteção em massa. 


O carro tinha seis rodas, com quatro direcionáveis ​​na dianteira e duas fixas na traseira - semelhante ao fictício FAB1 de seis rodas de 1965 e ao verdadeiro Tyrrell P34 de meados da década de 1970. Os projetistas consideraram que o conceito de seis rodas melhoraria o rastreamento, a tração e a frenagem. Ele tinha uma seção de potência frontal intercambiável que permitia que o carro fosse transformado em uma via férrea econômica ou, quando necessário, um poderoso cruzador transcontinental. Todos os mecanismos de controle foram através de acoplamentos flexíveis. A direção era por meio de um mostrador controlado por um dedo. 


Alguns documentários a respeito do carro conceito