quarta-feira, 10 de outubro de 2018

TOP 10 - Os 10 Vilões das Novelas

Colaboração de : Eliza Chig Moderadora do Baú dos Anos 60,70,80 e 90 no Facebook

Vamos conhecer 10 vilões que apimentaram as tramas das novelas?











domingo, 16 de setembro de 2018

TOP 10 do Baú- Programas Famosos da TV

Os 10 programas mais famosos da TV!
Colaboração Eliza Ching - Moderadora do Baú dos Anos 60,70,80,90 no Facebook























sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Escola de Heróis


escola de herois
Emissora: ABC.
Emissora no Brasil: TV Record e Rede Globo.
Transmissão Original: de 13 de setembro de 1980 a 30 de janeiro de 1982.
Duração: 15 minutos.
Temporadas: 2 (28 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Filmation Associates.

O Desenho.
Escola Heróis foi um desenho animado criado pela produtora Filmation que foi ao ar como parte do programa Kid Superpower Hour with Shazam! onde dividia o horário com o desenho animado Capitão Marvel. O programa estreou em 1981 na emissora americana NBC onde ficou durante uma temporada totalizando 26 episódios.


Originalmente a ideia era criar uma nova série de Archie mas foi alterada na última hora porque os direitos da companhia para o personagem tinham expirado.

A História.
O desenho mostrava o dia a dia da Escola para Heróis, uma instituição onde os jovens com poderes aprendiam a usá-los da maneira correta para ajudar os outros. Os heróis e heroínas adolescentes faziam das aulas uma grande diversão e as coisas mais simples como a hora do lazer podiam se tornar uma grande bagunça quando eles envolviam seus super poderes.
Entre os inúmeros heróis da Escola alguns se destacavam, entre eles: a bela loira e superpoderosa Glória Gloriosa; Mística, uma aspirante a mágica que vivia balançando sua varinha encantada; o gordo e atrapalhado Garoto do Tempo; Capitão Calmo, um eterno sedutor loiro com sorriso de garoto propaganda de creme dental e que vivia surfando em sua prancha voadora; Rex Implacável, uma espécie de rival do Capitão Calmo que costumava ser muito prepotente; a maldosa Maligna que tinha uma bolsa de onde tirava praticamente tudo que precisava; Zé da Guitarra e seu instrumento poderoso; e a Sra. Grimm a professora mais velha da escola.


Heróis já conhecidos da Filmation também apareceram na Escola, assim era possível ver a Mary Marvel dando uma palestra, o Capitão Marvel fazendo uma visitinha ou ainda a Poderosa Isis dando aula.
As provas eram práticas e para atingir boas notas era necessário realizar boas ações. Para o aprendizado se tornar mais eficiente, os alunos tinham acesso a aparelhos de última geração, como computadores, instrumentos mágicos e laboratório especial onde os jovens alunos podiam desenvolver suas capacidades científicas.


Nos intervalos a turma ainda tinha um tempinho para a paquera nos corredores da Hero High. O Capitão Calmo, por exemplo, típico galanteador, costumava despertar os sentimentos da morena Maligna e da Loira Glória Gloriosa, que viviam disputando a atenção do herói loiro

Apesar de nos Estados Unidos Escola de Heróis dividir horário e espaço, com Capitão Marvel, na então sessão denominada: “The Kid Superpower Hour With Shazam”, no Brasil os desenhos eram exibidos separadamente.


No Brasil.
Escola de Heróis estreou no Brasil em 1982 quando passou a ser exibido nas tardes da TV Record às 18h. Ficou na emissora até 1984 quando começou a ser mostrado na TV Globo pelo Balão Mágico.


domingo, 26 de agosto de 2018

Desenho Viagem ao Centro da Terra

E você já foi espectador da TV Tupi, com certeza já ouviu falar de Viagem ao centro da Terra. O desenho animado, produzido pela produtora americana Filmation entre 1967 e 1969, foi um sucesso no Brasil nos anos 1970.

Em 17 episódios, cada um com 30 minutos de duração, a série mostra a jornada de um grupo em direção ao centro da Terra. Baseada no filme de 1959, o qual retrata a obra homônima do escritor Júlio Verne, a série conta com sete personagens principais: o professor Lindenbrook, que lidera a turma na jornada; Cindy, sobrinha de Lindenbrook; Alec McEwen, amigo de escola de Cindy; Lars, o guia; os vilões Saccnusson e Torg; e a pata Gertrudes, mascote do grupo.

O explorador Arnie Saccnuson descobriu um túnel que levava a Atlântida, antiga cidade perdida no fundo da Terra. Séculos depois, o professor Oliver Lindenbrook redescobre o túnel e se desafia, com seus amigos, a uma viagem ao centro do planeta. Porém, o Conde Saccnusson começa a perseguir a turma e ordena seu capanga Torg a destruílos. Durante os episódios, podemos acompanhar a aventura da equipe para fugir de Torg e retornar à superfície da Terra.

Em 1959, a produtora 20th Century Fox lançou o primeiro longa de Viagem ao centro da Terra, baseado na obra do escritor francês Júlio Verne. Anos depois, em 2008, um remake do filme foi estreado sob a direção de Eric Brevig. O elenco, antes composto por James Mason, Pat Boone, Arlene Dahl e Diane Baker, foi substituído por Brendan Fraser, Josh Hutcherson, Anita Briem e Seth Meyers.


Abertura

Viagem ao Fundo do Mar

Emissora: ABC.
Emissora no Brasil: TV Record, TV Tupi, TV Bandeirantes, Rede Globo e FOX.
Transmissão Original: de 14 de setembro de 1964 a 31 de março de 1968.
Duração: 60 minutos.
Temporadas: 4 (110 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: 20th Century Fox Television e Irwin Allen Productions.


Viagem ao Fundo do Mar foi o primeiro seriado criado e produzido por Irwin Allen, como uma sequência de um filme de 1961 dirigido pelo próprio,  e acabou se tornando mais uma das séries criadas por Allen que seria clássica nos anos 60. O seriado continha uma cena muito famosa: enquanto o submarino sacudia, com os atores sendo lançados de lá para cá os lápis sobre a mesa permaneciam imóveis.


O primeiro episódio da Viagem ao Fundo do Mar foi ao ar pela rede americana ABC no dia 14 de setembro de 1964, e a primeira temporada – a produzida em preto e branco – é considerada a melhor pela crítica.

É indiscutível que a estrela do seriado era o  Seaview, o submarino mais poderoso e avançado da terra, um testemunho para o gênio de seu criador, Harriman Nelson. O Seaview assumiu uma variedade de missões, e por conseguinte levou muitos passageiros: espiões, políticos, líderes mundiais, homens militares, náufragos, estrangeiros, monstros e cientistas.

A falta de continuidade no perfil dos personagens se tornou o calcanhar de Aquiles da série, o que acabou levando-a ao final no dia 15 de setembro de 1968, com um total de 110 episódios produzidos. Estes desencontros nos roteiros coincidiram com a exigência da ABC em cortar verbas de todas as produções, levando o seriado de Irwin Allen literalmente para o fundo do mar. Foi preciso dispensar bons roteiristas e contratar freelances por preços módicos e ideias não muito brilhantes.

A construção do Seaview foi bastante complicada. Em primeiro lugar, os técnicos em efeitos especiais não tinham a menor ideia de como era um submarino por dentro. Para resolver o problema eles recorreram à Marinha americana, que prontamente se negou a qualquer ajuda. Os Estados Unidos estavam em plena guerra fria e não seria de bom tom distribuir as plantas dos submarinos americanos (bem…na verdade os técnicos queriam apenas uma “ideia”, mas nem isso conseguiram das forças navais).
O jeito então foi a equipe se enfurnar em bibliotecas e museus para pesquisar os submarinos usados durante a Segunda Guerra Mundial. O que acabou salvando a pátria foram as anotações conseguidas pela produção sobre a parte interna de um submarino alemão capturado durante a guerra. Só depois de tudo pronto foi que oficiais da Marinha americana deram o ar da graça e visitaram os cenários do Seaview para dar pitaco sobre o que poderia estar certo ou errado.
Outra curiosidade é que nas cenas em que o submarino era atacado, alguém da equipe técnica ficava segurando um balde e um martelo. Toda vez que ele batia o balde com o martelo, todos os atores inclinavam-se para a esquerda enquanto a câmara se inclinava para a direita.

A História.
Além de Nelson cabe ao Comandante Crane organizar todo o serviço do submarino. Crane tem um contato maior com a tripulação, principalmente com o firme primeiro oficial, Chip Morton. Além deles temos: Curley Jones que foi substituído pelo Chefe Sharkey; e os Marinheiros, Kowalski, Patterson, Riley, e muitos outros menos afortunados que deram a vida deles pelo Seaview.

O submarino da série era uma espécie de nave Enterprise de Jornada nas Estrelas: linhas futuristas tanto externa como internamente, um certo conforto como salas enormes e corredores espaçosos – tudo bem diferente do ambiente claustrofóbico dos submarinos que nós estamos acostumados a ver nos filmes. Foi criado também o subvoador, um veículo em forma de arraia que saía debaixo do SeaView, se deslocando rapidamente e com capacidade de voar, acrescentando assim mais um toque futurista.
Um dos problemas do show, que acabou se tornando frequente, é que apesar de invariavelmente um monstrengo dar as caras e atacar o Seaview, havia sempre um pateta da tripulação achando que “essas coisas de outros planetas não existem” e demorando a tomar as providências cabíveis. Isso tudo apesar do mesmo pateta ter enfrentado um alienígena no episódio anterior.

No Brasil.
A série estreou no Brasil no dia 16 de maio de 1965 pela TV Record, ocupando o horário das 20h do domingo. O programa preenchia o espaço da programação deixado pela série Inspetor Burke. Nessa exibição ficou um ano e meio no ar.
Em 1968, o seriado passou a ocupar dois horários na programação de domingo da TV Tupi, sendo mostrado às 16h30 e às 18h. Mas já em janeiro de 1969 retornou às tardes da TV Record, agora nas quartas-feiras.

A TV Bandeirantes adquiriu em maio de 1971 os direitos de transmissão de Viagem ao Fundo do Mar, colocando o programa primeiramente em seu horário nobre, depois transferindo-o para a madrugada, onde permaneceu até o ano seguinte.

Ficou de 1973 a 1975 como programa obrigatório de quinta-feira na TV Tupi, sempre no horário das 16h30.
Depois de dois anos fora da programação brasileira reestreou em outubro de 1978, agora nas manhãs da Rede Globo, onde ficou por um ano alterando seus horários de exibição.
Em 1981 voltou à programação da Bandeirantes permanecendo nas manhãs da emissora até 1984, quando virou até nome de saque de voleibol no país. Em 1986 voltou a ser transmitido pela TV Record onde ficou até 1988, a emissora ainda exibiu a série em 1990.

Entre os anos de 1995 e 1996 Viagem ao Fundo do Mar foi apresentada pelo canal por assinatura Fox.
Abertura:

sábado, 18 de agosto de 2018

Stingray

Stingray
Stingray é uma série televisiva infanto-juvenil do Reino Unido do gênero Ficção Científica exibida originariamente entre 1964 e 1965 com 39 episódios de 25 minutos. Seus personagens eram marionetes.

O programa foi criado por Gerry e Sylvia Anderson e produzido pelas AP Films da ATV e ITC Entertainment. Além de Gerry e Sylvia Anderson, os roteiros foram escritos por Alan Fennell e Dennis Spooner. Barry Gray foi o compositor da trilha sonora (autor da canção Aqua Marina, cantada por Gary Miller) e Derek Meddings foi o diretor de efeitos especiais.


Os programas com as supermarionetes anteriores apresentavam veículos futuristas tais como Supercar, que apresentava um capaz de viajar tanto na superfície, como no ar e debaixo d'água; e Fireball XL5, sobre uma nave espacial. Ficou óbvio que a próxima série fosse sobre um submarino, o que representou novos desafios técnicos para a equipe de produção.


As cenas com personagens e veículos submersos na verdade eram feitas em cenários secos, com a câmara sendo postada atrás de um grande tanque de água com bolhas de ar e peixes de vários tamanhos (para simularem perspectiva), o que resultava na tela em uma convincente ilusão de que a ação se passava de fato debaixo d'água.
As cenas à tona usavam um tanque de água com um corante azul. Para prevenir as ocorrências de transbordamentos, os contornos dos tanques eram ocultados. As técnicas criadas foram muito bem aceitas e continuaram a ser usadas nas produções posteriores dos Anderson: Thunderbirds e Captain Scarlet and the Mysterons.
A série Stingray estreou em 1967 aos domingos no horário das 18h20 na TV Tupi, ficando no ar por menos de um ano. Em 1969 transferiu-se para a TV Excelsior sendo levada ao ar às 18h30 às terças-feiras. Na Excelsior a série também durou pouco tempo e já no início de 1970 havia sido cancelada.

Em 1972 retornou à emissora Tupi onde passava diariamente às 17h05. Anos mais tarde começou a ser levada ao ar dentro do Clube do Capitão Aza. Em 1978 voltou a ter seu próprio horário na TV Tupi, quando era mostrada diariamente às 15h40.

Abertura do Seriado