quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Guns N' Roses e o Cinema

Colaboração: Eliza Ching

Vamos conhecer umas curiosidades sobre a relação da Banda Guns N' Roses e o cinema?

















segunda-feira, 20 de novembro de 2017

O Mundo dos Desenhos Animados - Parte 6

The Gary Coleman Show

É um desenho animado dos anos 80 cujo protagonista é um anjinho em busca de suas asas. Personagem inspirado no ator Gary Coleman.

Emissora: NBC.
Emissora no Brasil: Rede Manchete.
Transmissão Original: de 18 de setembro de 1981 a 11 de dezembro de 1981.
Duração: 23 minutos.
Temporadas: 2 (17 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Hanna-Barbera Productions.


No dia 18 de setembro de 1981 estreava na NBC o desenho animado Andy  – O Anjinho da Guarda (The Gary Coleman Show), um trabalho da Zephyr Productions que rendeu 28 episódios com 30 minutos de duração cada, e que ficou apenas um ano no ar.

O programa era uma versão em desenho animado do  ator anão mais famoso de Hollywood, Gary Coleman, que na época ainda era um menino. Em 1982, ele estrelou o filme para TV The Kid com o Halo Broken, que teve uma excelente repercussão e acabou ganhando uma versão animada.

Coleman era um ator precoce mais conhecido por estrelar o sitcom Minha Família é uma Bagunça (1976). Devido a uma disfunção renal que o impossibilitou de crescer, ele parecia ser uma criança de oito anos até o último ano da serie em 1986. Tornou-se astro da noite para o dia, aparecendo em comerciais.

O desenho, que busca os traços faciais de Gary Coleman, na verdade mostra o ator como se estivesse interpretando um personagem,  o anjinho chamado Andy LeBeau, por isso o título original da animação leva o seu nome.

O desenho conta a história de Andy, que ainda estava na fase de aprendizado como anjinho da guarda,  quando foi mandado à Terra  para cumprir a missão de ajudar outras pessoas e com isso ganhar as tão sonhadas asinhas.

Andy LeBeau na verdade não passava de uma criança, e dificilmente conseguia pensar em suas responsabilidades de Anjo da Guarda quando via os outros meninos brincando. O pequeno até se esforçava, alimentado pelo grande desejo de conseguir suas asinhas, mas a todo o momento vivia cometendo erros que deixava sua superiora Angélica, muito preocupada.

Como se não bastasse Andy ainda tinha o malvado Hornswoggle no seu pé tentando sempre criar problemas para o menino, afim de atrapalhar suas missões. Entre as crianças que encontrou na Terra, o encrenqueiro Mack e a esnobe Lydia também davam muito trabalho para o pequeno anjo.

O garoto não desperdiçava um tempinho para brincar com os amigos Bartolomeu, Cris e Tina.

O desenho chegou ao Brasil em 1985, recebendo o nome de Andy – O Anjinho da Guarda, quando passou a ser exibido com um certo sucesso no programa Clube da Criança.

Depois figurou nos demais programas da TV Manchete como Lupu Limpim Clapla Topo  até desaparecer da nossa programação.

No Brasil, a animação foi dublada pela Herbert Richers e o personagem Andy Le Beau recebeu a voz do dublador Henrique Ogalla, que entre outros trabalhos fez as vozes do Robin e do Gaguinho.

abertura



Laverne & Shirley no Exército

Laverne & Shirley no Exército é uma série de animação de 30 minutos de sábado produzida por Hanna-Barbera Productions em associação com a Paramount Television e com base na sitcom Laverne & Shirley com os personagens do título expressados ​​por Penny Marshall e Cindy Williams . O show foi exibido por uma temporada de 13 episódios na ABC de 10 de outubro de 1981 a 18 de setembro de 1982. (As palavras "No exército" não apareceram nos títulos dos títulos do show.) A série foi frouxamente baseada nos 1979- parte episódio "Você está no exército, agora", no qual Laverne e Shirley se alistaram no exército.

A série, ambientada em Camp Fillmore, segue os travestis cômicos dos companheiros de quarto Laverne DeFazio e Shirley Feeney como soldados do Exército dos EUA. Eles acabam se envolvendo em escapadas clandestinas com seu superior imediato, um porco chamado Sgt. Squealy, sempre ameaçando denunciá-los ao seu superior, Sgt. Turnbuckle.


abertura


Robin Willians no Seriado Mork and Mindy

Mork & Mindy (1978)
Foi um dos primeiros sucessos de Robin Williams. O ator interpretava o protagonista Mork, um alien que veio do planeta Ork e semanalmente deixa uma mensagem para seu líder, Orson, falando sobre a Terra.


Mork and Mindy é possivelmente a mais estranha de todas as séries alienígenas e a primeira a incorporar tensão sexual entre uma humana e uma terrestre, apesar do amor físico já ter sido extinto no planeta Ork, mas os expectadores fantasiavam essa possibilidade.

abertura


algumas cenas de episódios dessa série



A série gerou uma série de spin-offs. Uma versão em história em quadrinhos foi produzido na Inglaterra, escrita por Angus Allan e ilustrada por Bill Titcombe e impresso numa revista de televisão voltado para as crianças chamada Look-In. Ainda na Inglaterra, surgiram duas comédias bem parecidas. 


Depois que a série foi cancelada, foi lançada um programa nos Estados Unidos, aos sábados de manhã pela ABC, onde eram apresentadas os desenhos animados produzidos pela Hanna-Barbera/Ruby Spears Production, em associação com Paramount Television, denominadas The Mork & Mindy/Laverne & Shirley, juntamente com Fonz Show, que foi ao ar entre 25 de setembro de 1982 a 3 de setembro de 1983.


abertura

As vozes das séries incluíam Robin Williams como Monk, Pam Dawber como Mindy, Conrad Janis como o pai de Mindy,  Fred McConnel e Ralph James como Orson. Havia também o Stanley Jones interpretando o Sr. Caruthers; Shavar Ross como o amigo de Mork chamado Eugene; Mark Taylor como Hamilton e Frank Welker como Doing. Essa produção contou com um tratamento semelhante ao aplicado naquele ano, para o desenho Scooby Doo. 


abertura


domingo, 19 de novembro de 2017

Paquitas Antes e Depois

#Curiosidadesdobaú #porondeandam #paquitas
Era praticamente impossível uma menina ter nascido nos anos 1980 e 1990 e não querer ter sido uma Paquita. Até a über model Gisele Bündchen já disse que de tudo que ela conquistou na carreira, um sonho ela não conseguiu realizar: ser uma Paquita.

As 29 meninas que vestiram o uniforme de "soldadinho" e participaram como ajudantes da Xuxa desde os programas Clube da Criança (na extinta TV Manchete) e Xou da Xuxa, passando por Xuxa Park, Xuxa Hits e Planeta Xuxa, marcaram época.

E como nostalgia nunca é demais, resolvemos ver como algumas delas estão hoje e como eram quando vestiam o manto mais cobiçado das ajudantes de palco do Brasil

Ana Paula Almeida , a Pituxita, fez parte da segunda geração de paquitas e atualmente faz sucesso como modelo Plus Size



Ana Paula Guimarães, a Catu, fez parte da 1 ª geração de paquitas do Xou da Xuxa. Foi escolhida em um concurso realizado no palco do programa em 1987



Andréa Veiga foi a primeira assistente de palco de Xuxa e ficou conhecida como a paquita de número 1



Andréia Faria, a Sorvetão, entrou no lugar de uma segunda assistente de Xuxa chamada Heloísa Morgado


Bárbara Borges, a Babu, fez parte das paquitas New Generation, no Xuxa Park. Ela ficou no palco por quatro anos, para depois investir na carreira de atriz


Bianca Rinaldi, foi a Xiquita Bibi na 2ª geração das Paquitas, no Xou da Xuxa. Ela entrou em 1989 e completou 16 anos de idade no palco.



Com 12 anos de idade, Juliana Baroni entrou no lugar de Ana Paula Guimarães, como a Catuxa Jujuba, na 2ª geração de paquitas do Xou da Xuxa



Lana Rhodes, foi a Paquita Cabritinha na Geração 2000, no Planeta Xuxa. Ela trabalhou no programa entre 1999 e 2002


Letícia Spiller, foi Paquita entre 1989 e 1992. Ela entrou pro time da Xuxa aos 15 anos de idade e ganhou o apelido Pituxa Pastel por ser estabanada


Monique Alfradique, a Pastelzinho, integrou a quarta e última fase das paquitas Geração 2000, no Planeta Xuxa. Ela nunca saiu da Globo e já fez mais de 11 novelas



Priscilla Couto, a Catuxita Top Model, fez parte da segunda geração de Paquitas


Tatiana Maranhão, era a Paquitita Loura, e hoje é braço direito de Xuxa e cuida de sua assessoria de imprensa


E para matar as saudades

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

A história do Termo-Rey®

A história do Termo-Rey®
por Glaucia Garcia
Publicado no Site: São Paulo Antiga

a década de 1960 surgiu no México a empresa Cristales Mexicanos S.A. No Brasil o grupo Nadir Figueiredo, através da Brasividro, lançou em 1972 a linha TERMO-REY.

O design das peças brasileiras foi elaborado pelo escritório Verschleisser & Visconti, de Leonardo Visconti (neto do pintor impressionista Eliseu Visconti) e Roberto Verschleisser, que disse ao São Paulo Antiga sobre a fabricação da Termo Rey:

“Foi um aprendizado e tanto porque tivemos que adaptar o design das peças à velocidade de produção das máquinas. Em muitos casos o vidro incandescente esfriava antes de preencher o molde completamente e por aí vai”.

O escritório com sede no bairro de Santa Tereza no Rio de Janeiro funcionou por 30 anos e fechou em 1995. A empresa foi responsável pelo projeto da frente e dos interiores dos carros A e B da linha Azul do Metrô de São Paulo em 1974 (então apenas Jabaquara – Santana) e posteriormente elaboraram o mesmo projeto no Metrô do Rio de Janeiro em 1979.

Leonardo Visconti também foi professor universitário e faleceu em 2013. Roberto Verschleisser segue a vida acadêmica como professor da ESDI – Escola Superior de Desenho Industrial da UERJ.

Do forno para a mesa, resistentes a oscilações de temperaturas e muito prático. Claro que a Termo-Rey acabou caindo na graça dos lares brasileiros e tornou-se muito popular.

Com certeza, alguém da sua família com certeza já teve algum prato, xícara, açucareiro, leiteira ou travessa da Termo-Rey, que fez parte do cotidiano de inúmeros lares brasileiros.

Linha ?La Cuisine? - clique na foto para ampliar

A empresa possuía cerca de 22 modelos que eram vendidas em peças avulsas ou jogos de 8 a 20 peças. Tamanho foi o sucesso que as louças foram exportadas para Espanha, República Dominicana, África do Sul, Austrália e Venezuela.

Um atrativo a mais foi a linha infantil que a Termo-Rey começou a produzir em 1976. Era composto por dois pratos e uma caneca com ilustração de palhaço, o Termolin. O diferencial estava na embalagem de papelão que transformava um avião. Outro desenho que conquistou as crianças foi o gato e o peixe.
Linhas infantis, com o palhaço Termolin e o Gato e Peixe

A Brasividro parou de fabricar a linha Termo- Rey em meados de 1986 e logo depois a empresa fechou. Não sabemos o motivo do encerramento, mas efetivamente essas louças deixaram saudades.

Hoje as louças Termo-Rey viraram item essencial nas feiras de antiguidades. Indiscutivelmente a Termo Rey está muito ligada a evolução da cozinha nos modos e costumes.

Veja mais imagens de catálogo da linha Termo-Rey


Confira abaixo uma galeria de imagens da coleção particular de Termo-Rey de Glaucia Garcia de Carvalho, historiadora que escreveu este artigo